Charlie Kirk,
conhecido mundialmente pelos seus debates nas universidades americanas e pela fundação
do movimento político Turning Point USA,
foi assassinado no dia 10 de setembro de 2025, durante uma palestra em uma
universidade americana. Depois do trágico acontecimento, muitos adeptos da
esquerda começaram a postar textos e vídeos apoiando tal procedimento.
Os Estados
Unidos da América está passando por choques constantes: guerras, instabilidade econômica,
contestações nas eleições. O destaque, porém, recaiu sobre uma única pessoa,
Charlie Kirk, que promovia a livre exposição de pontos de vistas, tal como os gregos antigos, que primavam pela argumentação, em que teses contrárias eram confrontadas.
Kirk — “influencer
político” dos Estados Unidos —, com 31 anos, era casado, deixando esposa e duas
filhas. Sua especialidade: debates e diálogos em universidades, no sentido de
valorizar a persuasão e discussão de ideias. Como esse tipo de atuação foi
esquecido pela esquerda, o que resta a esta última é a força da arma, lembrando que teoricamente são contra as armas, mas podem usá-las tranquilamente para eliminar os seus adversários políticos.
Qual era o
desejo de Kirk? Discutir com aqueles com os quais discordava. A morte trágica
de um indivíduo, que se dizia cristão e defendia a formação de família,
ecoou no mundo. Sua esposa, Erica Kirk, em seu pronunciamento, depois de sua morte, disse: "Não vou deixar o legado dele morrer". Quer dizer, mataram a pessoa, mas não
as suas ideias. Tanto é que no mundo todo, muitas pessoas foram às ruas para reverenciar a morte dele.
O fato
perturbador é que 40% dos estudantes universitários acreditam que a
violência pode ser uma resposta justificável ao discurso, incluindo a morte. Além
disso, a ideia-força do “discurso de ódio”, tem estimulado ainda mais esse tipo
de comportamento, precisamente para aquelas mentes menos avisadas, não afeitas
a uma reflexão lógica sobre a vida e o seu proceder.