O General do Exército Luiz Eduardo Rocha Paiva, em entrevista
à Andreia Luiza Matias, do Jornal da Cidade Online, fez uma análise sobre a
situação geopolítica do Brasil e do mundo.
Acentuou os perigos de Lula voltar ao poder, depois de tudo o
que ele fez quando esteve à frente do governo.
O ponto de ruptura. Depois
de quatro anos, o STF descobriu que Curitiba não era o foro adequado. Se Lula chegar
ao poder, pode haver uma ruptura, ou seja, uma anomia, que é a quebra da unidade política. O poder judiciário ou o poder executivo podem chamar as Forças Armadas para
dirimir o conflito. Não acha conveniente, pois atendendo um desagrada o outro. Em caso extremo, as Forças Armadas podem assumir o governo, no sentido de restabelecer a ordem.
No caso das urnas eletrônicas, não foram nem os militares nem as forças armadas, mas o Ministério da Defesa, por ser um órgão político, a convidada a participar da transparência nas eleições. Porém, o recurso que eles possuem estão no exército e nas forças armadas.
A revolução socialista no Brasil começou em 1922.
Entre países, há interesses: ora estão do nosso lado, ora não.
O Brasil é um país conservador com viés social. Quer dizer, há um liberalismo econômico com responsabilidade social. Há necessidade de atender aos mais carentes, mas deve sobrar recursos para mais investimentos. Nem o radicalismo de direita (ultra capitalismo, que é o estado mínimo), nem o de esquerda (marxista; totalitário) terão campo de atuação.
Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=OHzTvW1D3Ok
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