Thomas
Sowell (1930-)
teve uma infância difícil e pobre. É um dos mais importantes pensadores da
atualidade, um economista liberal e um filósofo político mestre em dissecar,
com tiradas ácidas e postura elegante, as falácias esquerdistas. Em
1968, recebeu seu doutorado em economia pela Universidade de Chicago.
Como intelectual, ganhou notoriedade por se opor a ações
afirmativas como cotas raciais. Mas o próprio fato de nos surpreendermos por
ele afirmar o que afirma é, segundo Sowell, indício de que algo vai mal…
O economista nunca foi simpático ao hábito da vitimização, e isto dá o tom não
só de suas declarações públicas mas também da sua maneira de praticar as
ciências sociais.
Em uma
entrevista, o psicólogo
e linguista canadense Steven Pinker, recebeu a seguinte pergunta: “Qual autor
(vivo ou morto) você considera o mais subestimado?”. Depois de algumas considerações,
cita Thomas Sowell, um economista e teórico social americano que se
tornou persona non grata na academia e no meio intelectual
americano por chegar a conclusões que põem em xeque boa parte da cartilha
progressista que domina os departamentos de ciências sociais das universidades
do país.
Pinker justificou sua resposta
listando algumas das obras mais significativas do economista americano. São elas:
1. Trilogia das Culturas; 2. Conflito de visões; 3. A Busca pela justiça
cósmica; 4. Os intelectuais e a sociedade; 5. Crianças que falam tarde.
Em Conflito de visões, por exemplo, ele defende que os
conflitos de interesse podem dominar o curto prazo, mas os conflitos de visões
dominam a história. A visão de mundo é como um mapa que nos guia em mundo
complexo. Adam Smith, por exemplo, não olhava a natureza humana como algo a ser
alterado. Sua preocupação era como chegar aos melhores meios para produzir
benefícios sociais desejados, dentro das limitações humanas.
Fonte de Consulta
CONSTANTINO,
Rodrigo. Pensadores da
Liberdade. São Paulo:
Faro Editorial, 2021.
https://studentsforliberty.org/brazil/blog/5-obras-de-thomas-sowell/
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