"Frédéric Bastiat", por Frédéric Bastiat, é um livro editado, em 2010, pelo Instituto Ludwig von Mises do Brasil. Neles estão dispostos os seguintes temas: Frédéric Bastiat, Depoimentos, O Que Se Vê e o Que não Se Vê, O Estado, Abundância, Miséria, Imensa Descoberta, Sofismas Eleitorais, Os Dois Machados, Petição, O Indiscreto e Posfácio.
Frédéric
Bastiat (1801-1850) foi economista, jornalista, panfletário sutil e filósofo
corajoso, sendo o primeiro a explicitar o conceito liberal. Eleito deputado
federal em 1848, tornou-se o liberal solitário e desacreditado pelos seus
pares. Homens de negócio pouco escrupulosos, construtivistas,
intervencionistas, gente de todos os lados, uniram-se para ocultá-lo.
Frédéric Bastiat ficou esquecido por um longo período de tempo, mas as suas qualidades conservadoras não podiam ficar ocultas.
Eis algumas ideias extraídas do livro:
"Na esfera econômica, um ato, um hábito, uma instituição, uma lei não geram somente um efeito, mas uma série de efeitos. Dentre esses, só o primeiro é imediato. Manifesta-se simultaneamente com a sua causa. É visível. Os outros só aparecem depois e não são visíveis. Podemo-nos dar por felizes se conseguirmos prevê-los".
O estado! O que é? Onde ele está? O que fez? O que deveria fazer? "Tudo o que dele sabemos é que se trata de um personagem misterioso e, sem sombra de dúvida, o mais solicitado, o mais atormentado, o mais ocupado, o mais aconselhado, o mais acusado, o mais invocado e o mais provocado que exista no mundo".
Pergunta: o que é melhor para o homem e para a sociedade: a abundância ou a miséria? Todos responderão que é a abundância. Baseado em algumas frases, ele faz-nos ver que o estado prefere a teoria da miséria. Eis uma delas: “Os estrangeiros vão nos inundar com seus produtos”? Logo, receia-se a abundância.
Nenhum comentário:
Postar um comentário